A Polícia Militar da Bahia (PMBA) encerrou a greve na tarde desta quinta-feira, 17. A decisão foi tomada pela categoria, que permanecia em assembleia no Wet'n Wild desde quarta, 16, e aprovou a negociação com o governo.
Em entrevista a uma rádio, Marco Prisco, presidente da Associação de Policiais e Bombeiros e de seus Familiares no Estado (Aspra), disse que a greve pode ter fim ainda esta manhã, 17.
Participaram do encontro representantes do governo e das seis associações de classe que estavam unidas na mobilização, além do comandante-feral da PM, coronel Alfredo Castro. O Arcebispo de Salvador e Primaz do Brasil, Dom Murilo Krieger, também foi convidado a participar da reunião para abençoar um possível acordo.
Em entrevista a uma rádio, Marco Prisco, presidente da Associação de Policiais e Bombeiros e de seus Familiares no Estado (Aspra), disse que a greve pode ter fim ainda esta manhã, 17.
“Essa greve pode terminar hoje, daqui a uma hora, no máximo daqui a uma hora e meia. Na realidade está faltando uma pauta para ser resolvida [...] Estamos indo agora para uma reunião com o comandante geral da corporação. Tendo resolvido isso, acredito que daqui à uma hora, uma hora e meia, essa greve esteja encerrada.”
Quem confirmou a informação foi o deputado Sildevan Nóbrega (PRB-BA), que acompanhou todo o processo. Representantes do movimento garantiram na reunião o fim da greve. A tropa que se encontra no Wet’n Wild receberá a notícia em algumas horas.
Prisco havia afirmado cedo em entrevista que faltava uma pauta para discussão com o Governo da Bahia. Ele disse ainda que o final da greve era questão de poucas horas.
Quem confirmou a informação foi o deputado Sildevan Nóbrega (PRB-BA), que acompanhou todo o processo. Representantes do movimento garantiram na reunião o fim da greve. A tropa que se encontra no Wet’n Wild receberá a notícia em algumas horas.
Prisco havia afirmado cedo em entrevista que faltava uma pauta para discussão com o Governo da Bahia. Ele disse ainda que o final da greve era questão de poucas horas.
A Bahia chegou a um desespero completo nestes dois dias de greve. A cidade virou uma praça de guerra e as forças federais, com exército e Polícia Federal, chegaram à cidade para fazer a segurança da população.
Centenas de estabelecimentos comerciais foram saqueados por populares e arrastões foram feitos em vários lugares da cidade. Além disso, muitos criminosos foram presos em flagrante por tropas que faziam ronda.
Além disso, o número de carros roubados bateu recorde.
A última proposta, aceita pelos policiais e Governo do Estado, foi negociada durante uma reunião na Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL), na rua Carlos Gomes, que terminou por volta das 13h.Centenas de estabelecimentos comerciais foram saqueados por populares e arrastões foram feitos em vários lugares da cidade. Além disso, muitos criminosos foram presos em flagrante por tropas que faziam ronda.
Além disso, o número de carros roubados bateu recorde.
Participaram do encontro representantes do governo e das seis associações de classe que estavam unidas na mobilização, além do comandante-feral da PM, coronel Alfredo Castro. O Arcebispo de Salvador e Primaz do Brasil, Dom Murilo Krieger, também foi convidado a participar da reunião para abençoar um possível acordo.
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